Em agosto de 2017, durante o Pacotaço, promovido pela gestão Greca/Pimentel, os vereadores de Curitiba aprovaram um projeto de lei que permitiu a atuação de Organizações Sociais (OSs) em serviços de saúde. De lá pra cá, foram terceirizados a administração de quatro UPAS (Tatuquara, Boqueirão, Fazendinha e CIC) e a contratação dos médicos destas unidades.
Também há Unidades Básicas de Saúde (UBS) parcial ou totalmente terceirizadas, inclusive com profissionais da área administrativa, e 13 Centros de Atenção Psicossocial (CAPS). Além disso, em 2021, em plena pandemia da Covid-19, o SAMU foi totalmente terceirizado.
A terceirização dos serviços públicos é uma decisão política que destrói o serviço público, enfraquece as políticas públicas e coloca em risco atuação e a própria existência dos servidores e servidoras. Por isso, nestas eleições, devemos ficar atentos em quem está do nosso lado e quem está contra nós.