O Sismuc cobra que seja pago como horas extras o valor dos educadores que não tiveram hora/atividade. Também contesta o Coren por ter cobrado anuidade ilegalmente. Além disso, o sindicato também recorreu à justiça para garantir a aposentadoria especial aos filiados posteriores a 2008 e o restabelecimento das diferenças salariais do piso criadas pelo governo Beto Richa em 2007.
O processo sobre as horas extras dos educadores foi motivado pela constatação de que as diretorias e as chefias estavam obrigando os profissionais a fazerem banco de horas ou não adequavam corretamente a hora/permanência. Um caso recente ocorreu no CmeiBracatinga, após visita à base da diretoria sindical. Lá, os educadores denunciaram que a diretora anotava as horas em um “caderninho” quando o correto é na folha ponto. (Veja mais)
Já a ação contra o Coren busca corrigir a cobrança abusiva da anuidade do órgão sobre os profissionais da prefeitura. A decisão de recorrer à justiça foi tomada em assembleia dos enfermeiros em setembro. O Coren cobra R$ 190,97 anualmente quando o valor correto deve ser de R$ 67,36. (Veja mais)
Quanto à aposentadoria especial, o objetivo é informar a justiça de que a prefeitura descumpre ordem ao não conceder o benefício aos servidores. Isso faz dois anos. Em agostos, a prefeitura reconheceu ser incompetente para fornecer os laudos dos aposentados. No entanto, isso não a desobriga a pagar a aposentadoria especial. (Veja mais)
Por fim, o sindicato também cobra o reestabelecimento das diferenças salariais criadas pela lei 12.350. Essa lei igualou os salários de servidores antigos aos novos, sem considerar os crescimentos vertical e horizontal, algo que envergonhou o outrora prefeito Beto Richa quando o tema veio a público. (veja mais)
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