Eleições municipais são adiadas para novembro

As eleições municipais foram adiadas pelo
Congresso Nacional na última quarta-feira (1). As novas datassão: primeiro turno em 15 de novembro e segundo turno em 29 de
novembro
.A mudança, realizada devido a pandemia
de Coronavírus, ocorreu em duas semanas por meio de duas votações na Câmara e no
Senado. A mudança se deu a partir de uma Proposta de Emenda Constitucional
(PEC) e passa a valer a partir de agora. A agilidade se deu porque as
lideranças do partido fizeram um acordo antes das votações.

Caso alguns
municípios avaliem que não há condições seguras de saúde para que as eleições
ocorram nas novas datas previstas, poderão adiar as eleições para além de
novembro, há a possibilidade de o pleito ser feito até 27 de dezembro.

Os
partidos terão até o dia 26 de setembro para registrar seus candidatos na Justiça
Eleitoral, e os atos de campanha estão permitidos a partir de 27 de setembro,
incluindo a campanha na internet.

E, como já pudemos
perceber, a bancada do tratoraço e o prefeito Rafael Greca já estão de olho na
campanha eleitoral. Para aproveitar a posição de destaque à frente da
administração municipal, o prefeito vai tentar mostrar para o conjunto da
população que é a opção a ser escolhida nas eleições municipais.

Mas nós,
servidores municipais, sabemos que tanto Greca quanto os vereadores que fazem
parte de base de apoio retiraram sistematicamente inúmeros direitos do
funcionalismo público e, consequentemente, da população curitibana ao atacar
saúde, educação, assistência, segurança e as demais áreas do serviço público da
cidade.

Os ataques
começaram logo no início dos mandatos, desrespeitando a carreira e a data-base
dos servidores e, posteriormente, aprovando diversos pacotes de ajuste fiscal,
com congelamento dos crescimentos na carreira, dos salários, saque da
aposentadoria dos trabalhadores, precarização dos contratos via Processo
Seletivo Simplificado (PSS), fim da licença-prêmio para novos servidores, entre
outras retiradas de direitos.

E é essa a memória
que os servidores de Curitiba têm da gestão do desprefeito Greca, uma série de
desmontes com o objetivo de privilegiar o empresariado da cidade e atacar a
população trabalhadora de Curitiba. E não esqueceremos. Firmes!

De galho em galho

E quanto será que vale a “lealdade” de Pier? Aparentemente sua amizade pula de prefeito em prefeito. Na gestão anterior, Pier vivia no gabinete do então prefeito Fruet. Mas, foi só Rafael Greca se eleger para Pier trocar de amigo.



Hoje, ele faz de tudo para que todos os projetos propostos por Greca sejam aprovados – de preferência, sem qualquer tipo de discussão.

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