Para dar Continuidade à Campanha de Lutas “A União Faz a
força”, e dizer em alto e bom som VAZA GRECA, os servidores e servidoras de
várias categorias se reúnem a partir do dia 18 de fevereiro para os coletivos
do SISMUC.
O primeiro encontro acontece com os servidores da
Fundação de Ação Social (FAS), Saúde, Fiscais, ACEs, SMELJ e FCC. É no
coletivo que o debate sobre as reivindicações das categorias começa, além
disso, estamos em um momento em que é necessário pensar o cenário de ataques
que vivemos.
Não é novidade que a gestão Greca tem sido autoritária com
os servidores e a população, tentando destruir os serviços públicos, e é por
isso que os servidores e servidoras devem mostrar sua força e organizar as
mobilizações para cobrar a administração.
Entre as reivindicações gerais estão: o fim das
terceirizações, que têm afetado principalmente a saúde; a abertura de concursos
públicos; o descongelamento e a implementação de planos de carreira elaborados
em conjunto com os servidores e sindicato.
Além disso, na saúde há a reivindicação de redução da
jornada de trabalho para 30 horas para os administrativos, sem redução salarial.
Na FAS, a reivindicação também existe e é para todos os cargos. A implementação
de dimensionamento de pessoal em todos os equipamentos com servidores de
carreira, também é uma pauta comum.
No caso dos ACEs, que lutaram firmes pelos seus direitos no
último ano, as reivindicações principais são pelo salário normativo de
R$2.018,69 e pagamento do risco de saúde, além do plano de carreira.
Na FAS, há ainda a reivindicação de adequação dos espaços
físicos, que não são adaptados às normas brasileiras de Segurança e Medicina do
Trabalho, e sequer oferecem as condições e a segurança mínima para servidores e
usuários.
A adequação quanto à formação necessária para o cargo de
fiscal também é uma luta da categoria, que quer adequação para ensino superior,
como aprovada no congresso. Além disso, os fiscais também reivindicam a revisão
do descritivo de funções e que a gratificação seja inerente ao cargo.
Mas, sabemos que a luta dos servidores vai muito além dessas
pautas e passa também pela defesa do serviço público e de direitos como da
aposentadoria. Por isso, é importante reunir forças e debater coletivamente os
rumos da luta do funcionalismo público para 2020.
Participe dos coletivos e construa a luta! Vaza Greca,
vaza Píer, vaza bancada do pacotaço!