12º CONCUT cobra fim da discriminação racial no mundo

O ódio e a intolerância permeiam discursos machistas, homofóbicos, racistas e xenófobos em todo o mundo. Esta tônica esteve presente nos relatos de representantes internacionais durante esta quarta-feira (14), na 12ª edição do Congresso Nacional da CUT (CONCUT), que conta com a participação de representantes de 72 países.

Referência internacional, o Haiti foi o primeiro país da América Latina a se tornar livre e a primeira nação negra independente, a partir da rebelião alçada contra a França, em 1804, conforme lembrou o secretário Geral da Confederação dos Trabalhadores no Setor Público e Privado (CTSP) do Haiti, Jean Bonald Golinsky.

“Nosso país contribuiu para a libertação dos povos no continente. Por isso, não deveria existir discriminação por lá, mas o exemplo dos países colonizadores ainda está presente”, afirma o dirigente, ao destacar os desafios que ainda precisam ser superados no Haiti, assim como em outros países.

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