A partir do dia 30 (terça-feira),
a imprensa do Sismuc, em parceria
com o site Terra Sem Males, publica
um dossiê com quatro matérias. As reportagens trazem denúncias sobre os
contratos e a situação dos aterros sanitários em Curitiba e Região
Metropolitana, pertencentes a empresas particulares. O maior deles pertence à
empresa Estre que, em 2015, tem o seu contrato vencido.
A Prefeitura, para tanto,
contratou a assessoria do Banco Mundial ao custo de mais de R$ 5 milhões.
Contrato celebrado com dispensa de licitação sob o argumento de “notória
competência”. Caberá ao Banco resolver um problema que se arrasta por quase uma
década.
O segundo aterro, que recebe lixo
industrial, pertence à empresa Essencis, que é parte do Grupo Solví e tem um
dos ‘braços’ citado na Operação Lava a Jato. A reportagem do Sismuc revela o
papel dessa empresa em todo país, a instalação irregular na região do CIC, onde
se tornou um agente poluidor de rios e de ameaça à represa do Passaúna. Mais do
que isso, a série expõe uma área tornada parte do lixão de forma irregular é
requisitada por famílias sem-teto.
Confira:
Concessão de aterro sanitário em Curitiba e RMC vence em outubro
Lixão irregular coloca famílias sem-teto em risco de despejo
Grupo que quer gerir lixo de Curitiba e Região é citado em depoimento da Lava-Jato


