Esta política destruiu a carreira e a perspectiva de futuro dos educadores mineiros. E apresenta muitas contradições:
– o prêmio por produtividade foi uma forma de substituir a valorizar do salário por até um salário a mais por ano. No entanto, o prêmio de 2012 foi pago em 2014 e o de 2013 não tem previsão de pagamento;
– os aposentados, para o governo mineiro, não “produzem”. Portanto, amargam aposentadorias com vencimento básico inferior ao salário mínimo;
Os atuais indicadores de qualidade, de acesso e permanência na escola em Minas demonstram que a meritocracia não é alternativa para uma educação de qualidade.