Assembleia da saúde deve pressionar gestão

A receita é mobilização. Este é o diagnóstico dos servidores da saúde diante
das incertezas sobre a organização da rotina de trabalho e a remuneração paga
em alguns programas. Os trabalhadores estão insatisfeitos com diversos
prognósticos como incorporações que não foram concluídos. A última enfermidade
foi constatada na assembleia de 29 de agosto. Naquela oportunidade, os dados
apresentados pela Secretaria de Saúde foram considerados insuficientes. Por
isso, foi dado prazo até 15 de setembro para que a gestão reveja seus
procedimentos.

Na assembleia do dia 15, que ocorre no Teatro Bom Jesus, na Rua 24 de
Maio, 135, a categoria vai medir o compromisso com seus trabalhadores.

Um sintoma a ser discutido é a isonomia de 80% na gratificação da
Estratégia Saúde da Família. Outro sintoma que desagrada é a dificuldade de a
Secretária ministrar a incorporação do IDQ para todos. Na posologia apresentada em negociação no dia
22, o aumento está longe do ganho real e inclui na mesma conta a incorporação
da gratificação.

Por fim, como efeito da segunda proposta, os servidores ainda têm
incertezas se o programa “Qualifica SUS – Curitiba” não passa de uma versão
genérica da atual política do IDQ.

Diagnóstico dado, agora é momento de os servidores participarem da
assembleia e se mobilizarem como remédio para ter saúde financeira e de rotina
de trabalho.

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