Primeiro de maio é data de reflexão. Muitos diriam que é um dia de luto e não de festa por parte dos trabalhadores. Pois, justamente há 125 anos, muitos trabalhadores deram a vida não só pela conquista de direitos trabalhistas, mas condição de vida digna.
E, neste Dia do Trabalhador, enquanto o pão e circo correm soltos com a distribuição de brindes, prêmios e outras artimanhas para desmobilizar o trabalhador, vale um momento para a reflexão contra a prática do sindicalismo pelego.
Por isso, neste ano, várias entidades e organizações, participam da manifestação popular do Dia Internacional do Trabalhador, que será realizada no dia 30, às 14 horas, na Paróquia Santa Amélia – Rua Alcir Martins Bastos s/n. Próximo ao supermercado Kusma.
Uma das intenções do encontro, conforme defendido pelos organizadore, é mostrar aos patrões que o 1º de maio é dia de luta, de reivindicações por um modelo de sociedade mais justo, onde o lucro não seja a principal razão de existência.
Programação
14h
Acolhida na Paróquia Santa Amélia (Rua Alcir Martins Bastos s/n próximo à unidade de Saúde Santa Amélia, Bairro Fazendinha).
15h
Caminhada até o Parque Cambuí
16h
Manifestação política e ecumênica
17h
Apresentação show musical Viola e Cantoria
No local, haverá brinquedos infláveis e feira de economia solidária.
Informações sobre atividades em outras regiões do Paraná podem ser obtidas pelo site www.cutpr.org.br
