O projeto de lei para aprovar as 30 horas dos assistentes sociais será votado amanhã, dia 26, na câmara dos vereadores, ao meio dia. Hoje, dia 25, ocorre uma reunião para decidir os próximos passos da mobilização. Tudo porque, além das escalas de trabalho, também está em discussão a implantação de um banco de horas para as assistentes sociais, terapeuta ocupacional e fisioterapeuta.
Os assistentes sociais acumularam horas em haver desde a assinatura da lei pelo presidente Lula e querem que o pagamento dessas horas seja realizada em dinheiro, e não em horas para compensar, como prevê o projeto de lei formulado pelo prefeito. Ou seja, a implantação do banco de horas é uma medida que não foi acordada com os trabalhadores.
Segundo Patrick Baptista, diretor do Sismuc, “o banco de horas é algo prejudicial aos trabalhadores. O sindicato defende que hora trabalhada tem que ser remunerada”, conclui.
A reunião do coletivo ocorre hoje, dia 25, às 19 horas, no Sismuc. E amanhã, dia 26, ao meio-dia, os assistentes sociais pedirão a palavra na Câmara com o objetivo de sensibilizar os vereadores da pauta da categoria.