reunião da Comissão Organizadora de Escalas de Trabalho da Secretaria Municipal
da Saúde, grupo de trabalho formado desde novembro de 2910, com participação também
da Secretaria de Recursos Humanos e do Sismuc.
trata da formalização do trabalho da comissão. A gestão propõe o fim da comissão
de estudos e das negociações referentes à escala e jornada de trabalho, com
implantação da proposta, já na escala
de trabalho do próximo mês, a partir de nova legislação em trâmite.
Porém, de acordo com o Sismuc, esta proposta não cumpre a isonomia
entre o turno diurno e noturno, assim como não obedece à adequação das escalas
de trabalho em relação à jornada de trabalho de 30 horas semanais.
entre o turno diurno e noturno, assim como não obedece à adequação das escalas
de trabalho em relação à jornada de trabalho de 30 horas semanais.
“A Prefeitura acaba fechando a possibilidade de atender a
pauta dos trabalhadores de jornada de 30 horas semanais que tenha a garantia de
dois finais de semana de folga para convívio familiar e 120 horas mês”, comenta
Irene Rodrigues, coordenadora do Sismuc.
pauta dos trabalhadores de jornada de 30 horas semanais que tenha a garantia de
dois finais de semana de folga para convívio familiar e 120 horas mês”, comenta
Irene Rodrigues, coordenadora do Sismuc.
A regulamentação de todas as escalas da Prefeitura vai
acontecer de acordo com projeto de Lei na Câmara. O sindicato propôs a mudança
das escalas de trabalho para o mês de janeiro de 2015, porém, a Prefeitura não aceitou
a proposta, mantendo seu indicativo inicial.
acontecer de acordo com projeto de Lei na Câmara. O sindicato propôs a mudança
das escalas de trabalho para o mês de janeiro de 2015, porém, a Prefeitura não aceitou
a proposta, mantendo seu indicativo inicial.
Assembleia do dia 20 de
outubro analisará condições do servidor
Diante do impasse, o tema será levado para definição em assembleia
dos servidores das UPAS, no dia 20 de outubro. A assembleia deve reforçar outros problemas
tais como as condições de trabalho, a falta de pessoal nas unidades de saúde,
falta de equipamento, realização de 60 horas-extras ao mês, acima do limite
permitido por Lei, entre outros problemas que se referem ao atual estágio de
precarização do trabalhador da saúde.


