É estarrecedor a capacidade dos gestores temporários da cidade de Curitiba para trazer problemas à vida do trabalhador do serviço público municipal. Quando se imaginava que a política perversa de incentivo ao acirramento e disputa entre servidores (por alçar lugares no plano de carreira) via procedimentos concorrenciais de crescimento, somado a critérios duvidosos que sujeitam o servidor à subjetividade na avaliação para receber remunerações variáveis não incorporáveis a aposentadoria, punindo ainda o servidor adoecido com menor vencimento quando trata da saúde e deixa de comparecer ao trabalho, eram os nossos pesadelos na condução da gestão de pessoas na prefeitura de Curitiba, agora temos também a ameaça da instalação do banco de horas via lei municipal.

Na surdina, prefeito Eduardo Pimentel quer terceirizar Unidade de Saúde Sambaqui, na Regional Bairro Novo
Decisão foi tomada às escondidas, sem anúncio oficial ou diálogo com a comunidade. Medida ameaça servidores públicos, vínculos históricos e a qualidade do atendimento à população. Sem qualquer aviso ou comunicação oficial, a Prefeitura de Curitiba decidiu terceirizar a Unidade

