No dia 6 pela manhã as diversas categorias filiadas à CUT saíram às ruas levando a mensagem contida em nossas principais bandeiras de luta. Em Curitiba os bancários abriram as manifestações com ato em várias agências do Banco Itaú, protestando contra as demissões e a ausência da regulamentação do artigo 192 da Constituição Federal. Às 11 horas na Boca Maldita as entidades ligadas à Educação, APP/Sindicato e SISMMAC realizaram manifestação conjunta com a CUT/PR com pronunciamento de dirigentes sindicais, lideranças estudantis e autoridades políticas. Marlei Fernandes presidenta da APP ressaltou que no Paraná o piso nacional da educação ainda não foi implantado e o magistério luta pela hora-atividade e o Plano Nacional de Educação. A CUT defende que 10% do PIB brasileiro sejam destinados à educação. À tarde, os manifestantes dirigiram-se à Superintendência do Ministério do Trabalho para protestar contra a precarização, terceirização, a falta de fiscalização para o trabalho decente, pelo fim do imposto sindical e liberdade e autonomia e redução de jornada sem redução dos salários. Hoje o Ministério do Trabalho desempenha um papel muito limitado, fazendo concessões do registro sindical e controlando estatutos. Nesse ato participaram representantes da CUT/PR SINTRACON, VIGILANTES, BANCÁRIOS, APP, SINTCON, UPE, SINDPED, SISMUC, SISMMAC e SINTIITEL.
Fonte: Imprensa CUT-PR