Dia da indignação na educação infantil de Curitiba: Somos todos iguais, merecemos respeito!

As professoras e os professores de educação infantil de Curitiba estão indignados com a falta de valorização e o não recebimento dos 46% acordados em mesa de negociação com a administração municipal e vereadores no momento da aprovação do piso municipal dos professores de educação infantil. Essa insatisfação não é exclusiva deles, mas também de todas as trabalhadoras e trabalhadores da educação pública de Curitiba.

As trabalhadoras e os trabalhadores, que estão mobilizados nas escolas e CMEIs de Curitiba, estão em luta para que seja feito a devida readequação e reenquadramento dos profissionais do quadro especial para a mesma referência na parte permanente, assegurando o pagamento retroativo de 46%. 

A luta também é para que sejam revisados os critérios de afastamento por LTS e outros garantidos na lei orgânica, que atualmente impedem a participação dos trabalhadores no processo de transição. Também é crucial garantir a regularidade dos processos de transição na carreira, pois não há previsão clara de quando elas irão acontecer. Por fim, é fundamental que não haja restrição de vagas e nem concorrência.

Para isso, pautamos que o Executivo envie com urgência à Câmara Municipal uma proposta de alteração na lei do plano de carreira e que a transição ocorra conforme a configuração da Lei 12.083/2006, honrando o compromisso firmado com todas essas trabalhadoras.

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Convocamos a todos a se somarem nesta luta em defesa desses professores de educação infantil do quadro especial. Eles merecem valorização e respeito, assim como os demais servidores públicos de Curitiba, que atuam diariamente em prol da educação de qualidade em nossa cidade.

Este caminho colocado pela administração municipal fará com que estes profissionais do quadro especial passem a ganhar em média 40% a menos que outros colegas de profissão, inclusive daqueles que entraram recentemente no quadro funcional do serviço público curitibano. É importante reafirmar que, muitos destes trabalhadores já têm a formação exigida -magistério ou pedagogia- há mais de 10 anos, mas, por culpa das últimas administrações municipais, estão amargando essa perda salarial, justamente porque não tiveram a possibilidade de transicionar na carreira.

Negar a isonomia aos professores que dedicam suas vidas à educação infantil de Curitiba é uma injustiça que adoece corpo e alma! 

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