Governo Greca e sua corja na CMC usam da repressão para passar por cima dos direitos dos trabalhador

Hoje faltam
mais de mil professores na rede pública municipal, as condições de trabalho nas
escolas, creches, saúde, assistência social só pioram, e o que faz o prefeito?
Tenta esconder a precarização dos serviços públicos com sua propaganda
hipócrita que aumentou em 100% os gastos da Prefeitura em publicidade.

A proposta do prefeito, aprovada pela maioria
dos vereadores, impõe a redução salarial dos trabalhadores, pois os 3,5% de
reajuste estão longe das perdas acumuladas que já passam de 10%, além disso o
governo acabou com o recebimento do vale-transporte em dinheiro, o que vai
significar um rombo nas contas dos servidores de aproximadamente R$250,00
mensais, e tem mais: o governo congela o avanço das carreiras, o que significa
mais arrochos salarial e desrespeito aos direitos, além de tentar frear a luta
dos trabalhadores ao atacar a organização sindical.

Para impor mais esse pacote de maldade contra
os trabalhadores, Greca e sua corja de vereadores usaram as mesmas armas de
2017 quando atacaram a Previdência
: os covardes, para conseguirem exterminarem
direitos, colocaram a Polícia Militar e a Guarda Municipal para reprimir os
trabalhadores que estavam concentrados em frente à Câmara Municipal e exigiam
entrar no prédio. Bombas de gás lacrimogênio, cassetetes foram utilizados para
impedir a entrada da categoria na Câmara. Vários ficaram feridos e três
trabalhadores, sendo que dois também fazem parte das direções do SISMMAC e
SISMUC, além de serem agredidos foram detidos pela Polícia.

Antes disso, o governo buscou a intervenção
do Judiciário para tentar obrigar os trabalhadores a não participar da greve:
o despacho do juiz
passa por cima do direito de greve, ao impor além de multas aos Sindicatos, um
percentual gigantesco de funcionamento em todos os equipamentos da Prefeitura.
Importante destacar que, em assembleia, a categoria junto com seus Sindicatos
decidiu por manter o percentual necessário para o funcionamento dos serviços
essenciais, justamente porque a luta é em defesa dos direitos da categoria, mas
também em defesa do direito da população trabalhadora ao serviço público.

Nada de recuar, a luta continua contra o
pacote Greca/Bolsonaro:
juntos com seus instrumentos de luta, SISMMAC e SISMUC,
os trabalhadores em assembleia aprovaram a continuidade da mobilização, pois é
só no fortalecimento da luta que vamos impedir o aprofundamento do massacre aos
direitos e a piora dos serviços públicos. A luta vai continuar nos locais de
trabalho e junto ao conjunto da população trabalhadora, pois essa é única forma
de enfrentar esse ataque gigantesco aos direitos, imposto por Greca e também
por Bolsonaro que através das Medidas Provisórias lançadas nos meses de outubro
e novembro, pretende reduzir salários e diminuir ainda mais os investimentos em
saúde e educação.

SEGUIMOS
JUNTOS E FIRMES NA LUTA POR NENHUM DIREITO A MENOS

POR
EMPREGO, SALÁRIO, DIREITOS E MELHORES CONDIÇÕES DE TRABALHO

EM DEFESA
DOS SERVIÇOS PÚBLICOS PARA O CONJUNTO DA POPULAÇÃO TRABALHADORA