Num gesto pequeno,
pessoas anônimas difundem documento para expor questões fiscais do
Sismuc, questões já apresentadas em assembleia, todos os anos, no
mês de março, conforme o estatuto.Outras informações do documento
simplesmente são falsas e mal intencionadas.
Os autores, de todo
o modo, são os chamados “pescadores de água turva”, não se
sabe a serviço de quem, mas sabe-se a serviço de que causa:
confundir e dividir os trabalhadores, defender um sindicato
apequenado, no qual os servidores não tenham mais voz e força de
pressão contra a prefeitura.
No fundo, o discurso
é o mesmo dos patrões, que querem um sindicato de protocolo, sem
lutas, sem produção de materiais, sem debate com a sociedade, sem
debate sobre políticas públicas que beneficiem os servidores
públicos e a sociedade.
São pessoas que
desprezam o fato de o Sismuc, hoje, com suas iniciativas, seus
materiais produzidos, suas voz, ser um dos principais sindicatos de
referência na capital. Lutar pela data-base, ao lado de políticas
públicas, ter o respeito e apoio de amplos setores dos
trabalhadores. Isso caracteriza o sindicato hoje.
Mas os covardes
querem um Sismuc isolado, solitário, sem conquista ou defesa do
trabalhador.
Porém, é tempo de
coragem. Tempo de enfrentamento e de organização. Tempo de debate
franco. Em meio à atual crise econômica e aplicação de medidas
neoliberais, de ajustes autoritários por parte das prefeituras, de
repressão, os que se escondem como velhas avestruzes atrás de
mentiras vão ser atirados no lixo da História.
O sindicato está
tomando as medidas cabíveis legais, no sentido de identificar a
autoria caluniosa.
A direção esta
aberta sempre ao debate franco em cada visita à base, em cada
votação na Câmara, em cada assembleia e reunião de coletivo do
sindicato, em cada luta.
Em tempo: na reunião
de quinta (22), de apresentação e prestação de contas do sindicato, em
mais um exercício de transparência, nem sinal de quem difundiu o
material calunioso.