Os vereadores de Curitiba aprovaram, em segundo turno, quatro projetos do pacote de austeridade proposto pelo prefeito Rafael Greca (PMN), na manhã desta terça-feira (27), em sessão na Ópera de Arame.
Outro projeto do pacote foi aprovado em primeira votação. A nova meta fiscal que altera o valor estimado pela gestão anterior da Prefeitura de Curitiba, que era de menos R$ 303,2 milhões, para R$ 2,194 bilhões negativos (013.00001.2017).
A Lei de Diretrizes Orçamentárias para 2018 que estima um orçamento de R$ 8,91 bilhões, 9,28% a mais que o previsto para 2017 (013.00002.2017) também foi aprovado em votação simbólica.
Saiba como cada vereador votou em cada um dos projetos:
O projeto de lei que altera a previdência dos servidores municipais (005.00194.2017), teve 25 votos favoráveis, 10 contrários e uma abstenção.
O projeto que adia de 31 de março para 31 de outubro a data-base e congela o plano de carreiras do funcionalismo (005.00196.2017) por 25 votos favoráveis, 10 contrários e nenhuma abstenção.
A lei que autoriza o leilão das dívidas adquiridas até 2016 (005.00198.2017) foi aprovado por 28 votos favoráveis, 7 contrários e nenhuma abstenção.
O último projeto votado em segundo turno, que propõe a Lei de Responsabilidade Fiscal do Município (002.00020.2017) por 27 votos favoráveis, 10 contrários e nenhuma abstenção.
Primeiro Turno
A nova meta fiscal que altera o valor estimado pela gestão anterior da Prefeitura de Curitiba, que era de menos R$ 303,2 milhões, para R$ 2,194 bilhões negativos (013.00001.2017) foi aprovado em votação simbólica, não nominal.
Se posicionaram contra o projeto sete vereadores, são eles: Marcos Vieira, Goura, Professora Josete, Mestre Pop, Felipe Braga Cortês, Caca Pereira e Professor Euler.