As últimas medidas
adotadas pelo prefeito Rafael Greca (PMN) geraram protestos dos servidores
municipais que atuam em diferentes áreas. Nas redes sociais, os trabalhadores
repudiam a atitude do prefeito em não pagar o reajuste do funcionalismo na próxima
data-base, que há mais de 20 anos ocorre no dia 31 de março.
Outro ponto que levou
os municipais à indignação foi a recusa do prefeito em relação ao cumprimento das leis que
estabeleceram os planos de carreira para servidores de todas as áreas
do serviço público.
O projeto de lei
encaminhado à Câmara de vereadores ontem (28), o qual contém 21 itens e que
sequer foram debatidos com sindicatos, também desagradou a totalidade dos
trabalhadores.
Diante desses abusos,
os servidores vão se reunir em assembleia e decidir ou não pela greve. Depois
das paralisações de 50 minutos nos locais de trabalho, o Sismuc convoca todos para
estarem presentes no dia 31 de março, às 19h, em frente às escadarias da Câmara
Municipal de Curitiba.
O objetivo da
assembleia é avaliar a paralisação e as medidas tomadas pelo prefeito Rafael
Greca. Há indicativo de greve caso a prefeitura mantenha a proposta de Projeto
de Lei que acaba com uma série de direitos dos servidores.
