Municipais definem pauta de lutas para 2017

O sentido da pauta dos servidores, aprovada hoje (6) em
assembleia geral, é avançar, mesmo em meio a um cenário difícil para
os trabalhadores. 

Os municipais definiram a necessidade de pressionar por
pautas que vão da saúde pública ao assédio moral.

A pauta foi elaborada entre os representantes por local de
trabalho, debatida e referendada em assembleia na parte da noite.

Para a luta de 2017, a assembleia também definiu a atualização dos vencimentos
básicos de acordo com a inflação, a partir do índice do Dieese.

Os municipais aprovaram ainda a necessidade de auxílio-refeição em pecúnia de R$ 37.

Outro ponto de
destaque é o trabalho decente e o combate ao assédio moral nos locais de
trabalho.

Na área da Saúde, foi definido também lutar pela implantação
de mesa permanente de saúde do trabalhador.

A necessidade de um programa de saúde mental também é vista de
forma a contemplar os servidores.

Reajuste com aumento
real

Com projeção para março de 2017, o índice do Dieese pelo INPC
aponta a chance de inflação de 6,51%. Os municipais definiram então exigir 8,5% de aumento real, resultando em percentual de 15% de aumento na pauta.

O Sismuc também se coloca no próximo período contra
realização de parcerias público-privadas. 

Assim como defenderá na mesa de negociação formação e
implante de política permanente em LGBTFOBIA.

A assembleia elegeu sete representantes da base para acompanhar
as mesas de negociação com a Prefeitura, ao lado da direção do sindicato. São
eles:

Draziella Turra – UMS Vila Sandra

Loide Almeida – Cmei Bracatinga

Edna Lemes – US São Pedro

Neusa Gegolin – UPA Pinheirinho

Eduardo Recker Neto – SMMA

Paulo Gomes – SMMA

Luiza Setubal – SME