A Prefeitura de Maringá vê
a educação infantil como assistencialismo apenas. Ela decidiu alterar o Plano de Carreia e ao invés de
contratar mais professores, criará o cargo de “cuidador infantil”. Neste caso, os
profissionais são vistos como auxiliares de creche, fugindo do papel de educar.
O cargo ofertado pela gestão é para a higiene e alimentação de
crianças acima de três anos. O profissional contratado terá que trocar fraldas,
dar comida, limpar, ajudar na escovação, entre outros. Os educadores são contra
esse tipo de serviço. O assunto foi negado em assembleia. Atualmente, quem faz
esse serviço é o auxiliar operacional, que tem como função limpar as instalações
do equipamento
Em Maringá não existe a função do
educador e a do professor. O professor atua no infantil 4 e 5 no período da manhã
e os educadores à tarde.