O #ForaCunha embaralha o jogo do impeachment nas redes sociais

A palavra impeachment está na boca das pessoas desde que a presidenta Dilma Rousseff foi reeleita por uma estreita margem em 2014: 51,64% dos votos ou 3,4 milhões a mais que o candidato tucano Aécio Neves.
Desde então, o vocábulo está flutuando na nuvem das redes sociais. Do
começo do ano até está semana, contudo, o uso do termo, excetuando picos
pontuais, havia arrefecido. Depois de Eduardo Cunha (PMDB-RJ) anunciar que aceitaria um pedido de impeachment, o assunto explodiu.

A pedido do EL PAIS, Fábio Malini, do Laboratório de Estudos sobre Imagem e Cibercultura (Labic),
da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), fez um levantamento
de tweets entre 1 e 3 dezembro (até 13h). O resultado é que o termo
apareceu 311.874 vezes, mobilizando 11.9753 perfis. Como comparação,
entre 1 e 8 de novembro foram cerca de 24 mil ocorrências.
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Carta Capital: Ciro Gomes fala sobre o impeachment (vídeo)