O Fórum da Educação Popular
(Frepop) reuniu-se, no dia primeiro de outubro, para debater a relação entre educação
popular e cultura, com participação de várias cidades do Paraná e também estados como Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
Na primeira oficina, foram
discutidos os preconceitos e a História dentro do ambiente escolar.
Uma segunda oficina permitiu a reflexão sobre o que é possível extrair do
educando (aluno) para o trabalho em sala de aula. Chamada “O Fazer da cultura popular na produção de conhecimento, aprendizagem e formação de sujeitos autônomos”, tocou no ponto de como o educador pode extrair saberes do educando.
“Muitas vezes o professor oprime
este conhecimento que o próprio aluno carrega desde a infância, devido à sua
formação cultural”, afirma Cathia Almeida, coordenadora do Sismuc.
Educação popular e Educação formal
A reflexão, de acordo com Cathia,
é de como pautar a educação popular no espaço da educação formal. “Como
aproveitar o conhecimento e a cultura das crianças? Eu entendo que o professor
tem que ser um mediador do conhecimento didático e fomentar um conhecimento
mais dinâmico”, descreve.
Foi a primeira participação do
Sismuc neste espaço e a avaliação de Cathia é de que o conhecimento sobre a
Educação Popular vai contribuir na incidência e no debate dos professores da
educação infantil e em geral.