Mesa de trabalhadores de escola segue indefinida

A mesa de negociação com a pauta dos trabalhadores de escola, que deveria ocorrer primeiramente no dia 6 de agosto e depois no dia 13, segue indefinida. As reuniões foram canceladas em virtude de problemas de agenda. A mais recente foi a greve do magistério, que concentrou esforços da Secretaria de Recursos Humanos.

Na pauta específica, os trabalhadores querem a definição do Pro Funcionário, Plano de Carreira, criação do cargo de técnico escolar após concluir cursos de capacitação, entre outros.
Para o Sismuc, a Prefeitura deve priorizar também estes trabalhadores, principalmente com relação ao calendário. “A ideia é que os agentes e apoios administrativos possam sair de recesso assim que as atividades da secretaria escolar como o lançamento de notas e emissão de histórico escolar forem concluídas, dado que a demanda de trabalho é diferente entre as escolas”, reivindica João Guilherme Bernardes, coordenador do Sismuc.A demanda é semelhante para os inspetores de escola, segundo o diretor: “Já para os inspetores, também não há porque ficar no equipamento com o fim do calendário escolar”.

A nova data segue indefinida. “Estamos tentando marcar mais rápido possível essa reunião. A Prefeitura não pode avançar no debate com os professores e educadores e não ter proposta para os trabalhadores de escola”, pensa João, “as melhorias na qualidade da educação só serão efetivadas com a valorização de todos envolvidos no processo educativo.