A diretoria do Sismuc questiona a enquete que vem sendo realizada pela Prefeitura com os servidores. Os resultados podem ser direcionados para diferentes análises, uma vez que as possibilidades de respostas limitam o apontamento dos problemas. A coordenadora de estrutura do Sismuc Irene Rodrigues, cita como exemplo a questão relacionada ao tempo para chegar ao fim da tabela. Segundo ela, essa é uma questão que depende de cada pessoa. Outro ponto é que os servidores não podem rever as respostas após o envio e não é possível deixar respostas em branco.
Esta avaliação foi realizada em uma reunião dos servidores eleitos que participam dos grupos de trabalho sobre o PCCV, no último dia 5, no Sismuc. Participaram também assessores técnicos do sindicato.
A forma como a enquete foi encaminhada também é criticada pelo Sismuc. A proposta foi enviada à diretoria apenas 2 dias antes de iniciar. De acordo com Irene, não houve tempo para avaliar as questões e os representantes dos servidores não foram convidados para elaborar a proposta.
A enquete ficará disponível até dia 18 de julho no site do RH 24 horas.
O Sismuc junto com os participantes dos grupos decidiu por realizar uma orientação aos servidores sobre como deve ser realizado o voto. Segue as respostas a serem anotadas:
1. Desconsiderar questões anteriores por falta de subsídios e definição de critérios;
2. Considerar tempo de serviço para reenquadramento na tabela, bem como critérios de merecimento, de antiguidade e crescimento sem concorrência;
3. Piso salarial;
4. Maior lastro entre início e término de carreira do que apresentado;
5. Diferença entre níveis.
