Todo servidor da Prefeitura de Curitiba com doença grave têm direito a remédio gratuito. Este é um princípio garantido pela lei municipal 8.786/95, a partir da qual são distribuídos medicamentos que podem ser retirados em redes de farmácias credenciadas. O problema é quando remédios que não poderiam faltar para pacientes não estão disponíveis para a distribuição. O remédio Selozok, por exemplo, necessário para o tratamento de doença do coração, é um dos que não figuraram no estoque na semana passada.
A causa, segundo alegado por representantes da Farmácia das Nações, credenciada pela Prefeitura, estaria na redução da produção do remédio, fabricado pelo laboratório Astrazeneca, com sede na Suécia. A informação foi ratificada pela assessoria de imprensa do laboratório no Brasil. No entanto, o Selozok pode ser encontrado facilmente em qualquer outra farmácia da cidade.