As principais marcas da ação cutista no período compreendido entre 2009 e 2012 foram, segundo o balanço apresentado no final da tarde desta terça, por dirigentes de diferentes correntes políticas da Central, foram a defesa de um novo modelo de desenvolvimento para o Brasil, centrado na valorização do trabalho e na distribuição de renda; a defesa intransigente dos direitos trabalhistas, rechaçando todas as propostas de flexibilização; sua posição de liderança na resistência aos efeitos da crise econômica internacional sobre os trabalhadores e trabalhadoras, e, também, o resgate da concepção de liberdade e autonomia sindicais próprios à Central.
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