“É importante lembrar que Gustavo Fruet assumiu a gestão municipal sem dívidas no IPMC. Mas decidiu tirar dos trabalhadores para resolver o caixa da Prefeitura. E agora parece que vai deixar a dívida para a próxima gestão. O que difere o atual prefeito dos que vieram antes?” questiona Irene Rodrigues, coordenadora geral do Sismuc. Ela também lembra que a lei atual foi aprovada para garantir a sustentabilidade financeira da previdência, corrigindo a falta de reservas que ameaçava as aposentadorias dos funcionários da Prefeitura na época.
Ainda em 2015, a Prefeitura tentou mudar a Lei 12.821/2008, que garante os repasses. Contudo, a mobilização dos municipais impediu a alteração. “Agora, se o respeito à previdência dos servidores deixar de ser uma política do município e a dívida ficar para o próximo gestor, os servidores mais novos poderão ser prejudicados”, conclui a coordenadora. Em tempo, os repasses visam garantir vencimentos de servidores que se aposentarem até o ano 2023.
Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Curitiba
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